Júnior, Pleno, Sênior, Master?

Hoje em dia é difícil para um profissional iniciante descobrir o nível em que está, ou o nível que deseja atingir.
A maior parte das empresas tem a sua própria política, relacionada ao nível hierárquico dos profissionais. Um analista sênior de uma pequena empresa, pode enquadrar-se no nível pleno ou mesmo júnior, de uma grande empresa. 

Algumas empresas aplicam o modelo de "gestão por competência". Sendo que nestas, um profissional com amplos conhecimentos, em pouco tempo pode se tornar um analista master muito antes de um com mais tempo de casa, e ambos fazendo a mesma coisa. 

O modelo mais frequentemente praticado é o nível por tempo de trabalho. Analistas com 1 a 2 anos de experiência tornam-se juniores, de 2 a 4, tornam-se plenos, de 4 a 6 seniores, de 6 a 8, masteres ou arquitetos, e acima de 8 anos, especialistas. Cada empresa também pode escolher o seu título de hierarquia profissional. Sendo os mencionados acima, os mais comuns. 

Porém de nada adianta intutular-se por tempo trabalhado e não ter os conhecimentos adequados ao nível. Existe muito analista sênior por aí, que começou agora. Deve achar o título bonito. Só que no mercado de trabalho isso não conta.
Existe também aqueles que estão há três ou quatro anos executando tarefas de juniores. Não é culpa da empresa se o profissional não consegue evoluir. Só que hoje em dia, a estagnação de um profissional, acaba terminando na demissão do mesmo. Um profissional que não cresce, leva a empresa pelo mesmo caminho.

Algumas empresas de consultoria em TI, apontam ainda que para categorias acima de Sênior, é obrigatório inglês fluente ou pelo menos razoável, conclusão de curso superior e pelo menos uma certificação na área em que se deseja desenvolver carreira.

Fonte: http://www.flaviajobs.com.br/post.php?id=20                acessado em 23/12/2010

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